sexta-feira, janeiro 28, 2011

Novidades

A capa de Carvão animal está aprovada. Muito bonita. Uma sutileza que arrepia.
Logo, logo, coloco aqui no blog.
Aliás, estou criando um blog, coisa simples, para divulgá-lo. É importante ter um espaço só para o livro.
O Fabiano Vianna, do site Crepúsculo, está (assim espero) fazendo umas ilustrações para deixar o blog mais apresentável, afinal, as suas ilustrações são lindonas.

Depois de dois livros lançados sem noite de autógrafos, este terá uma, aqui no Rio de janeiro. Ainda não sei o local, mas acredito que até o final de fevereiro saberei.
Por favor, gostaria já de dizer àqueles que moram no Rio, que compareçam....não me deixem lá sozinha, atrás daquela mesinha, com um punhado de carvão do lado.

Comentei no facebook, mas não sei se comentei aqui no blog.
No segundo semestre do ano passado, escrevi o meu primeiro longa, por encomenda.
É a adaptação de um romance estrangeiro. Difícil.
Aqui no Brasil, sei que existem muitos admiradores desse escritor e também, alguns estudos acadêmicos sobre a sua obra, sendo assim, procurei não pensar nisso enquanto escrevia, se não travava.

Evidente que haverá quem goste e quem não goste da adaptação.
Ainda não tenho autorização para falar publicamente sobre o projeto.
É aquilo, sobre os meus livros eu posso falar à vontade, mas quando o projeto é de terceiros, só com autorização.
Quando eu a tiver, falarei aqui primeiro.

Adianto somente uma coisa: o roteiro é bonito que dói.
É cria minha, corujice, mas mesmo tomando distância, afirmo: o danado é bonito.

*That´s all folks*

Um comentário:

Anônimo disse...

Na orelha d'A Guerra dos Bastardos, o Santiago Nazarian fala de como o texto poderia virar filme, aquela coisa que acho que todo mundo fala de tarantino e blá blá bla... mas o negócio é depois que terminei, pensei: "Se a porra desse mundo fosse mais ou menos justa, isso tinha que ser uma novela das oito, na globo e sem globais, dirigida pelo Claudio Assis... Pro Brasil inteiro ver, e não um filme pra meia duzia de lanterninha!" E por aí vai.

Foi massa ficar aqueles dias com o livro.

Ass: J. R. Bazilista, O Taxidermista