Retorno bem tranqüila, após a páscoa, afinal, não fui transubstanciada numa vagem ou ovo de chocolate. A bem dizer, eles foram devorados de forma não sistemática e já eliminados. A conspiração não ocorreu desta vez. Mas os bombons recheados de cereja me lembraram cuspe e sangue, assim, um suco pastoso e nojento. Mas os vampiros de Don Siegel não apareceram, só os de Robert Rodriguez, tomando um drinkzinho no inferno. Um morcego deu um rasante sobre mim hoje à noite, quando entrou na casa de um amigo. Estávamos na sala, a janela aberta de frente para o JD. Botânico. Dei um grito, pulei e disse “vade retro”. E nosso diálogo teve o mesmo teor do diálogo abaixo, trecho do filme “Um drink no inferno”.
SETH: Eu tenho a impressão de que esta casa, há um bom tempo, vem se alimentando de viajantes solitários, como motoqueiros e caminhoneiros. Provavelmente, isso tudo é parte da mercadoria roubada dos caminhões.
JACOB: Bem, sugiro que reviremos tudo para criarmos armas. Quando eles abrirem a porta, vão se arrepender amargamente.
SETH: Eu estou me lixando se vamos viver ou morrer. Só me interessa mandar a maior quantidade possível de morcegos para o inferno.
JACOB: Amém.
Bem, cansada dos chocolates, mastiguei esmaltes. As duas camadas generosas e bem aplicadas por minha manicure, querida aliás, pois sempre me manda servir chá de maça com canela e biscoitos amanteigados. Um mimo. Ela me acha delicada. Nunca veio ao meu blog, é por isso. Haha. Mastiguei esmaltes por causa do capítulo de ontem de Lost. Tomei um Olcadil, 1mg, me auto-medico às vezes, é que Lost levou meus esmaltes e nervos. Nervos eu tenho bastante e os uso demais. Por isso o Olcadil. Tenho um amigo, o Thiago Picchi, que diz que quando toma um desses sente um carinho na cabeça. Adorei a descrição. Também sinto isso. A verdade é que ele sai com umas ótimas quando se menos espera. O Thiago, não o Olcadil, apesar do remédio ter um ótimo efeito também. Lhe devo alguns Olcadis e chocolates.
Depois de lutar com morcegos, mastigar esmaltes e tomar tranqüilizantes, saber que os moçoilos do Arctic Monkeys não pisarão no Rio de janeiro me deixou chateada, não preciso me medicar mais, nem tanto, mas puxa, ouço esses moleques quase todos os dias. Baixei todo o cd antes de chegar no Brasil, canto, danço e sapateio todas as músicas... e nada deles por aqui. Só em Curitiba. Bah! que sacanagem. Espero que apareçam morcegos por lá. O jeito é pedir a manicure para aplicar uma terceira camada nas unhas, assim, mastigarei esmaltes enquanto os espero tocar aqui.
SETH: Eu tenho a impressão de que esta casa, há um bom tempo, vem se alimentando de viajantes solitários, como motoqueiros e caminhoneiros. Provavelmente, isso tudo é parte da mercadoria roubada dos caminhões.
JACOB: Bem, sugiro que reviremos tudo para criarmos armas. Quando eles abrirem a porta, vão se arrepender amargamente.
SETH: Eu estou me lixando se vamos viver ou morrer. Só me interessa mandar a maior quantidade possível de morcegos para o inferno.
JACOB: Amém.
Bem, cansada dos chocolates, mastiguei esmaltes. As duas camadas generosas e bem aplicadas por minha manicure, querida aliás, pois sempre me manda servir chá de maça com canela e biscoitos amanteigados. Um mimo. Ela me acha delicada. Nunca veio ao meu blog, é por isso. Haha. Mastiguei esmaltes por causa do capítulo de ontem de Lost. Tomei um Olcadil, 1mg, me auto-medico às vezes, é que Lost levou meus esmaltes e nervos. Nervos eu tenho bastante e os uso demais. Por isso o Olcadil. Tenho um amigo, o Thiago Picchi, que diz que quando toma um desses sente um carinho na cabeça. Adorei a descrição. Também sinto isso. A verdade é que ele sai com umas ótimas quando se menos espera. O Thiago, não o Olcadil, apesar do remédio ter um ótimo efeito também. Lhe devo alguns Olcadis e chocolates.
Depois de lutar com morcegos, mastigar esmaltes e tomar tranqüilizantes, saber que os moçoilos do Arctic Monkeys não pisarão no Rio de janeiro me deixou chateada, não preciso me medicar mais, nem tanto, mas puxa, ouço esses moleques quase todos os dias. Baixei todo o cd antes de chegar no Brasil, canto, danço e sapateio todas as músicas... e nada deles por aqui. Só em Curitiba. Bah! que sacanagem. Espero que apareçam morcegos por lá. O jeito é pedir a manicure para aplicar uma terceira camada nas unhas, assim, mastigarei esmaltes enquanto os espero tocar aqui.
*That´s all folks*
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