É aquilo, não vou mesmo me importar se ele não brilhar. Brilhar, o sol sempre brilha, mas não conseguimos enxergar através das nuvens carregadas. Mas lá está ele.... infernizando o cosmo.
E essa semana foi uma semana que transcorreu sossegada. Não saí um dia sequer, para compensar as enfiadas de pé na jaca nas duas últimas sextas-feiras. Esta semana foi culturalmente ativa, que bom. Além de baixar musiquinhas da Patti Page e Edith Piaf....... ooops.......... é sim, eu ouço essas moças também. Tenho coração. Nele cabem Patti Page, Edith Piaf e o Bad Religion. Terminei a semana baixando a trilha sonora do filme um Drink no Inferno. Uma lufada bem quente no pescoço. Gosto muito do “Tito and Tarantula”. Agora caço tarântulas pelas Internet também.
Assisti a um filme do Buñuel por dia. Estou passando minha lista a limpo. É por isso que hoje, sexta-feira, (estou na madrugada de sábado, então ainda acho que é sexta-feira) eu não fiquei assim tão animada. Abri uma exceção para o Roman Polanski e assisti ao filme “Recusa ao Sexo”. Bom pra daná. Mas é aquilo, essa filmografia da semana afetou meu humor. Preciso avançar nas minhas “assistidas” ao Buñuel. Depois do fim de semana, continuo, e uma hora dessas desando a falar sobre ele aqui.
Sábado passado assisti no Sérgio Porto a um monólogo chamado “Aonde você quer ir”. Texto de Franz Kafka, tradução e adaptação de Patrícia Niedermeier e Oscar Saraiva.
O monólogo é sobre um macaco que passou de sua condição de símio para Homem em apenas cinco anos. E aí já se pode imaginar, não? O que é ouvir uma versão de Kafka para um macaco falante, transgressor, subversivo e com vontade de não obedecer? Bem, é Kafka, já conhecemos as baratas, agora são os símios... e nossa condição de ter sido um algum dia. Não sei o que é pior: crer nos macacos ou em Adão. Eu só não creio mesmo é nesse Geraldo Alkmim e no Lula. Eu creio nas tarântulas. Pra quem conhece, sabe do que estou dizendo. “Tito and Tarantula” é blues direto na veia, rock´n´roll destilado com sabor de framboesa. Gosto de música aromatizada. E passo horas enchendo a cara. Mas nunca acordo de ressaca.
Bem, terça-feira tirei uma foto para um artigo que sairá no Globo (Prosa&Verso) na próxima semana. Acho que será bem bacana. Um tema diferente. Veremos. A foto foi feita aqui em casa por um fotógrafo do próprio jornal. Foi feita aqui na sala, local onde destilo blues e sorvo sílabas, pra depois descarregar em parágrafos. Uiii...
Também sairá um artigo no blog Paralelos, no Globo, sobre o Folhetim Pulp. E por falar em folhetim, alguém reparou na cacetada de folhetins eletrônicos por aí?
Gostei muito do artigo feito pelo Mariel Reis, seguido de uma entrevista rapidinha. O sujeito é danado de bom e excelente leitor. Me indica livros que nunca encontro ou levo uma eternidade, mas sempre valem a pena. Acho que o artigo sai nesta próxima quarta-feira, assim que souber, aviso.
Na entrevista, a pergunta derradeira que não quer calar. Mas eu respondo docemente.
* Por que escrever?
Para libertar as criaturas que moram na minha cabeça.
E essa semana foi uma semana que transcorreu sossegada. Não saí um dia sequer, para compensar as enfiadas de pé na jaca nas duas últimas sextas-feiras. Esta semana foi culturalmente ativa, que bom. Além de baixar musiquinhas da Patti Page e Edith Piaf....... ooops.......... é sim, eu ouço essas moças também. Tenho coração. Nele cabem Patti Page, Edith Piaf e o Bad Religion. Terminei a semana baixando a trilha sonora do filme um Drink no Inferno. Uma lufada bem quente no pescoço. Gosto muito do “Tito and Tarantula”. Agora caço tarântulas pelas Internet também.
Assisti a um filme do Buñuel por dia. Estou passando minha lista a limpo. É por isso que hoje, sexta-feira, (estou na madrugada de sábado, então ainda acho que é sexta-feira) eu não fiquei assim tão animada. Abri uma exceção para o Roman Polanski e assisti ao filme “Recusa ao Sexo”. Bom pra daná. Mas é aquilo, essa filmografia da semana afetou meu humor. Preciso avançar nas minhas “assistidas” ao Buñuel. Depois do fim de semana, continuo, e uma hora dessas desando a falar sobre ele aqui.
Sábado passado assisti no Sérgio Porto a um monólogo chamado “Aonde você quer ir”. Texto de Franz Kafka, tradução e adaptação de Patrícia Niedermeier e Oscar Saraiva.
O monólogo é sobre um macaco que passou de sua condição de símio para Homem em apenas cinco anos. E aí já se pode imaginar, não? O que é ouvir uma versão de Kafka para um macaco falante, transgressor, subversivo e com vontade de não obedecer? Bem, é Kafka, já conhecemos as baratas, agora são os símios... e nossa condição de ter sido um algum dia. Não sei o que é pior: crer nos macacos ou em Adão. Eu só não creio mesmo é nesse Geraldo Alkmim e no Lula. Eu creio nas tarântulas. Pra quem conhece, sabe do que estou dizendo. “Tito and Tarantula” é blues direto na veia, rock´n´roll destilado com sabor de framboesa. Gosto de música aromatizada. E passo horas enchendo a cara. Mas nunca acordo de ressaca.
Bem, terça-feira tirei uma foto para um artigo que sairá no Globo (Prosa&Verso) na próxima semana. Acho que será bem bacana. Um tema diferente. Veremos. A foto foi feita aqui em casa por um fotógrafo do próprio jornal. Foi feita aqui na sala, local onde destilo blues e sorvo sílabas, pra depois descarregar em parágrafos. Uiii...
Também sairá um artigo no blog Paralelos, no Globo, sobre o Folhetim Pulp. E por falar em folhetim, alguém reparou na cacetada de folhetins eletrônicos por aí?
Gostei muito do artigo feito pelo Mariel Reis, seguido de uma entrevista rapidinha. O sujeito é danado de bom e excelente leitor. Me indica livros que nunca encontro ou levo uma eternidade, mas sempre valem a pena. Acho que o artigo sai nesta próxima quarta-feira, assim que souber, aviso.
Na entrevista, a pergunta derradeira que não quer calar. Mas eu respondo docemente.
* Por que escrever?
Para libertar as criaturas que moram na minha cabeça.
E é a mais pura verdade.
*That´s all folks*
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