Na Folha de São Paulo deste sábado, dia 12, saiu uma longa matéria de capa com quatro escritores, eu sou um deles. As chamadas diziam:
"Independentes", novos rejeitam rótulo
Autores ressaltam mudanças criadas pela internet, dizem que é mais fácil publicar e preferem seguir caminhos individuais
Nova safra de escritores usa a rede e se distancia da tentativa de formação de "movimentos", como a chamada Geração 90.
*
Começo a receber impressões sobre o livro. A maioria muito boa. Mas existe algumas alfinetadas também.
Eu não sou Quentin Tarantino. Gosto muito dele, mas prefiro admirá-lo a imitá-lo, OK? Sendo assim... sei que a comparação é impossível de não ser feita, ok, concordo, mas eu prefiro que lêem o livro na sua dimensão completa. O livro vai muito além da violência, isso eu garanto.
Não se prendam ao óbvio, a violência é pano de fundo, por isso muitas vezes satirizada e ridicularizada. Percebam as nuances do texto e dos personagens.
Enfim... querem saber? Leiam como quiserem, a interpretação é individual mesmo, então não vou ficar falando disso. Sejam livres para entender como bem quiserem.
A primeira opinião que recebi sobre o livro foi na semana passada, do escritor João Gilberto Noll. O depoimento dele na quarta capa do livro é sobre o meu primeiro romance, porém, sua impressão quanto a este novo romance é ainda muito melhor. O título do email diz: "Quero mais".
*
E para encerrar este post em alto nível, deixo um recorte que recebi por email de um amigo. É mesmo sensacional.
*That´s all folks*
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Um comentário:
meu deus!
Postar um comentário