Do abjeto ao belo na nova ficção é o nome da mesa que participo na BIENAL DO LIVRO, no DIA 10, QUINTA-FEIRA - aqui no Rio de janeiro. O encontro acontece no Café literário, às 18hs. Estarei ao lado dos escritores Lourenço Mutarelli e André Santanna.
Esta é uma mesa de muita responsabilidade, pois ela abre o Café Literário. O tema é excelente para mim. É como beber água quando se tem sede.
É aquilo, eu não faço noite de autógrafos e costumo raramente comparecer em alguma. Porém, nem mesmo os escritores entendem quando um colega tem esse comportamento. Quando se é mais quieto, sossegado. Enfim, tenho porcos para abater, é o que digo. Mas eles nunca entendem, pois não abatem coisa alguma.
Mas a minha aversão a noites de autógrafos, não impede que eu autografe com muito prazer o livro de quem aparecer lá na Bienal. Eu não mordo e o Edgar Wilson estará desarmado. Sei que tem gente que me vê de longe e não chega perto. Sei disso, sei disso.... mas já está dito.
Adorarei bater um papinho depois da mesa. Eu estarei no stand da editora Record.
Não vou me sentar numa mesinha para dar autógrafos ou esperar para dar entrevistas ou fazer poses. Estarei apenas por lá... aproveitando o momento. Afinal, sou uma criatura simples que sempre está dando umas boas risadas.
Quem deve brilhar, é ele aí ó....
Pois ele, o livro, é o único motivo de eu estar na Bienal ou em qualquer outro evento. É a literatura que deve valer neste momento, não o autor. Mas isso nem sempre é entendido e fica uma briga de egos que só. Aquela necessidade de ser adorado e idolatrado.
Aliás... se não comprou, aproveite a oportunidade e compre. Custa 29 reais. O preço está bem bom, convenhamos.
*That´s all folks*
Esta é uma mesa de muita responsabilidade, pois ela abre o Café Literário. O tema é excelente para mim. É como beber água quando se tem sede.
É aquilo, eu não faço noite de autógrafos e costumo raramente comparecer em alguma. Porém, nem mesmo os escritores entendem quando um colega tem esse comportamento. Quando se é mais quieto, sossegado. Enfim, tenho porcos para abater, é o que digo. Mas eles nunca entendem, pois não abatem coisa alguma.
Mas a minha aversão a noites de autógrafos, não impede que eu autografe com muito prazer o livro de quem aparecer lá na Bienal. Eu não mordo e o Edgar Wilson estará desarmado. Sei que tem gente que me vê de longe e não chega perto. Sei disso, sei disso.... mas já está dito.
Adorarei bater um papinho depois da mesa. Eu estarei no stand da editora Record.
Não vou me sentar numa mesinha para dar autógrafos ou esperar para dar entrevistas ou fazer poses. Estarei apenas por lá... aproveitando o momento. Afinal, sou uma criatura simples que sempre está dando umas boas risadas.
Quem deve brilhar, é ele aí ó....
Pois ele, o livro, é o único motivo de eu estar na Bienal ou em qualquer outro evento. É a literatura que deve valer neste momento, não o autor. Mas isso nem sempre é entendido e fica uma briga de egos que só. Aquela necessidade de ser adorado e idolatrado.
Aliás... se não comprou, aproveite a oportunidade e compre. Custa 29 reais. O preço está bem bom, convenhamos.
*That´s all folks*
6 comentários:
"Enfim, tenho porcos para abater, é o que digo."
heheuaehauh é uma causa nobre (?)
Podem chegar perto que ela é sempre uma ótima conversa! Bjs!
Nossa, o assunto me lembra muito a palestra no Centro Cultural, com você e com o poeta português Jorge Melícias e o texto que enviei pra você sobre a palestra e sobre o unheimlich freudiano: http://verahelena.blogspot.com/2008/11/eu-tenho-horror-ao-real.html
Como queria estar no Rio, que pena!!! Será uma palestra e tanto. Sucesso
Abraços
Vera
Ah, ainda comprarei o livro, claro. Fiquei muito feliz quando soube do lançamento!!! Esperava tanto por isso.
Beijos,
Vera
PS: Nunca consigo escrever em um comentário só, que mala!!
Pois bem, Vera Helena!
Eu me lembrei hoje disso e até mesmo li o seu artigo novamente cujo link está num email antigo que trocamos.
Agora é esperar para ver o seguimento do debate.
bjs,
Ana
;)
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