-" Você tem cara de que gosta de filme cult" - disse o sujeito que conserta computadores.
Bem... isso quer dizer o quê?
Certamente essa moça, Eliza Samúdio, não tinha cara de quem gostava de filme cult. Na dramarturgia jornalística - pois verdade seja dita, está mais bem escrita do que a dramaturgia das novelas - tenho acompanhado tudo o que posso. O caso do goleiro Bruno e seu comboio do terror mostra que sim, no Brasil é possível se fazer filmes de terror e horror, mesmo que muitos digam que não temos tradição no assunto. Balela.
Estava falando da cara da moça Eliza Samúdio, que aparece nas legendas das reportagens como estudante. Estudava o quê? Ainda não descobri. Evidente que o fato dela ser uma moça animada e que estava interessada em botar a mão numa mesada gorda e coisa e tal jamais justificaria tal crime. Nada justifica tal crime. Evidente que ela não tinha medo, pois se tivesse não teria entrado no carro com o sujeito, seguido até o sítio dele, essas coisas.
Acho mesmo que toda essa história é mentira, uma armação. Depois da horrorosa novela Viver a Vida, de Manoel Carlos, e com essa italianada mixurica atual, A rede Globo contratou o roteirista do filme Jogos Mortais para escrever esta trama macabra, muito intrigante, cheia de momentos interessante e que segue para uma grande reviravolta.
*That´s all folks*
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Um comentário:
Uma parte desse caso da Eliza Samudio me lembrou a parte dos cães que comem os donos, do Entre Rinhas. :~
Postar um comentário