Já passa de meia-noite e meia. Minha mochila está dentro do armário e as roupas na gaveta. Resolvi escrever este post enquanto tomo uma sopa de galinha (daquelas que vem em pacotinho), antes de arrumar minhas coisas. Viajo hoje cedo. On the road. Vou para as Minas Gerais e volto logo. Queria atualizar o blog antes e queria assistir ao filme “Pai, filhos, etc”. O filme é relaxante. É como estar numa banheira borbulhante. Divertido, levíssimo como uma torradinha água e sal e eu deduzi a última cena, segundos antes de acontecer. E adorei o tiro certeiro. Deveria mesmo terminar daquela maneira.
Voltando a minha sopa de galinha, é impressionante os pedacinhos de frango desfiado, as ervas picadinhas e a cor amarelada de canja. Tudo comprimido num saquinho, o conteúdo não cheira muito bem, mas basta adicionar água quente que temos algo maravilhoso. É realmente saborosa esta sopa.
Isso por sua vez, me faz pensar em tudo de aparência ruim e que eu poderia temperar com água quente para mudar o sabor. Eu jogaria água quente em algumas pessoas, deixaria a língua de outras de molho até adocicarem. Colocaria água quente na minha professora de ciências, na época da escola. Ela me detestava. Eu a detestava. Mergulharia minha televisão em água quente todos os domingos pra ver se a programação melhorava o sabor. Sei lá... eu não tomo banho quente, mas acho que vou tomar pra saber de que sabor vou ficar. Haha.
E por falar em gosto ruim. Li essa semana uma matéria que conta a história de Paul Raj, o menino que não podia ser tocado. É uma desgraceira só, tanto que você chega a rir. Um riso nervoso. Pois pensa como é possível alguém se foder tanto na vida, e ainda ter tanta vida pela frente pra se foder mais. Pela frente ou por trás. Vai da preferência do garoto Raj. O endereço é
Voltando a minha sopa de galinha, é impressionante os pedacinhos de frango desfiado, as ervas picadinhas e a cor amarelada de canja. Tudo comprimido num saquinho, o conteúdo não cheira muito bem, mas basta adicionar água quente que temos algo maravilhoso. É realmente saborosa esta sopa.
Isso por sua vez, me faz pensar em tudo de aparência ruim e que eu poderia temperar com água quente para mudar o sabor. Eu jogaria água quente em algumas pessoas, deixaria a língua de outras de molho até adocicarem. Colocaria água quente na minha professora de ciências, na época da escola. Ela me detestava. Eu a detestava. Mergulharia minha televisão em água quente todos os domingos pra ver se a programação melhorava o sabor. Sei lá... eu não tomo banho quente, mas acho que vou tomar pra saber de que sabor vou ficar. Haha.
E por falar em gosto ruim. Li essa semana uma matéria que conta a história de Paul Raj, o menino que não podia ser tocado. É uma desgraceira só, tanto que você chega a rir. Um riso nervoso. Pois pensa como é possível alguém se foder tanto na vida, e ainda ter tanta vida pela frente pra se foder mais. Pela frente ou por trás. Vai da preferência do garoto Raj. O endereço é
Deixando minha sopa de galinha e o comovente menino que não podia ser tocado, eu juro que isso me lembrou o filme de John Travolta em que ele vivia numa bolha de plástico, aviso que no dia 15 de julho, estarei no Centro de Cidadania da Juventude de São Paulo, ao lado de outros escritores, lendo, debatendo e rebatendo caso alguém mande uma bola pra mim.
Mais próximo, dou o serviço completo do evento. É uma boa chance de conhecer a turma de Sampa que me escreve. Apareçam lá. Juro que não carrego nenhuma pistola por aí.
Bom, essa coisa de John Travolta, me remete ao meu conto publicado na antologia das “25 mulheres que estão fazendo a nova literatura”. Pra ler, basta clicar em
Mesmo viajando, lerei meus e-mails. No blog, só quando voltar.
*That´s all folks*
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