Hoje concluí a segunda temporada de Lost. Desde domingo só faço isso. Terminei na madrugada desta quarta-feira e a série continua muito boa, porém achei que o final seria mais chocante. Tenho medo de que tudo seja uma conspiração alienígena. Que na ilha, cientistas do governo norte-americano estejam desenvolvendo uma vacina contra o “óleo negro” e assim, de repente Alex Krycek aparecerá. Lost está parecendo uma continuação de Arquivo X e aquela ilha é uma das bases que o Mulder procurava todo o tempo, já que a verdade está lá fora. Então, mais “fora” do que aquela ilha, impossível.
Num rápido intervalo de minha sessão Lost – 2ª temporada, fui até a livraria da Travessa em Ipanema assistir ao bate-papo com o escritor Ondkjaki e durante a coisa toda me perguntava: Por que ele não responde as perguntas? Ele fala bastante, mas fala o que quer falar. Sendo assim, saí de lá sabendo mais sobre Luanda e menos do que eu já não sabia sobre sua literatura. Parecia uma entrevista do Jô Soares. As pessoas queriam saber sobre Angola e não sobre literatura. Porra... isso aqui ta cheio de angolano. Pega um punhado deles e faça um punhado de perguntas, ora. Enfim, vendo que a coisa não se desenrolava saí em ótima companhia e fui tomar um sorvete de chocolate, damasco e nozes.
É aquilo, a melhor parte da literatura, é a hora do recreio. Hahaha. Ao menos na escola era assim. Eu odiava literatura na escola. Só lia por obrigação. Ironia do destino, cá estou eu. Agora me dizem: Você só pensa nisso. Precisa sair e se divertir. E eu respondo: Já me diverti o suficiente e quem disse que isso aqui não me diverte? Putz... não dá. Eu não encho a cara, mas já enchi. Não freqüento baladas, mas já freqüentei. Aos 18 anos eu já estava cansada e já achava tudo um saco. Aí comecei a ler.
Me dizem também: Ana Paula, você está pálida. Precisa tomar sol. Eu que não vou mais a praia, digo: Já tomei sol o suficiente pra esta vida. Eu ando sempre às sombras, uso protetor solar e minha dermatologista diz que daqui a 15 anos eu vou agradecer muito por isso.
Não tenho hobbies, muita disposição ou saco pra muita coisa, mas aí me esbarro com o stripgenerator e perco um tempão fazendo as historinhas abaixo. É coisa de nerd, mas só um pouquinho. O problema é que não consigo copiar e colar em outro lugar, por isso é preciso seguir link por link, mas é divertido. É uma versão tosca do Folhetim Pulp, imagine só!
(parte 1)
http://www.stripgenerator.com/view.php?id=155164
(parte 2)
http://www.stripgenerator.com/view.php?id=155169
(parte 3)
http://www.stripgenerator.com/view.php?id=155171
(parte 4)
http://www.stripgenerator.com/view.php?id=155313
(parte 5)
http://www.stripgenerator.com/view.php?id=155316
*That´s all folks*
Num rápido intervalo de minha sessão Lost – 2ª temporada, fui até a livraria da Travessa em Ipanema assistir ao bate-papo com o escritor Ondkjaki e durante a coisa toda me perguntava: Por que ele não responde as perguntas? Ele fala bastante, mas fala o que quer falar. Sendo assim, saí de lá sabendo mais sobre Luanda e menos do que eu já não sabia sobre sua literatura. Parecia uma entrevista do Jô Soares. As pessoas queriam saber sobre Angola e não sobre literatura. Porra... isso aqui ta cheio de angolano. Pega um punhado deles e faça um punhado de perguntas, ora. Enfim, vendo que a coisa não se desenrolava saí em ótima companhia e fui tomar um sorvete de chocolate, damasco e nozes.
É aquilo, a melhor parte da literatura, é a hora do recreio. Hahaha. Ao menos na escola era assim. Eu odiava literatura na escola. Só lia por obrigação. Ironia do destino, cá estou eu. Agora me dizem: Você só pensa nisso. Precisa sair e se divertir. E eu respondo: Já me diverti o suficiente e quem disse que isso aqui não me diverte? Putz... não dá. Eu não encho a cara, mas já enchi. Não freqüento baladas, mas já freqüentei. Aos 18 anos eu já estava cansada e já achava tudo um saco. Aí comecei a ler.
Me dizem também: Ana Paula, você está pálida. Precisa tomar sol. Eu que não vou mais a praia, digo: Já tomei sol o suficiente pra esta vida. Eu ando sempre às sombras, uso protetor solar e minha dermatologista diz que daqui a 15 anos eu vou agradecer muito por isso.
Não tenho hobbies, muita disposição ou saco pra muita coisa, mas aí me esbarro com o stripgenerator e perco um tempão fazendo as historinhas abaixo. É coisa de nerd, mas só um pouquinho. O problema é que não consigo copiar e colar em outro lugar, por isso é preciso seguir link por link, mas é divertido. É uma versão tosca do Folhetim Pulp, imagine só!
(parte 1)
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(parte 2)
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