Acabo de chegar de Sampa. Tô bem cansada. Cheguei lá com um baita toró, mas deixei sol pra trás. É muita coisa pra contar. Mas posso assegurar que tive exatamente uma tigela de pão de queijo, um sofá mais que decente, edredon de pena de ganso e a companhia de Caio F. Abreu e Hilda Hilst. Sim, eles estavam no apartamento em forma de gatos. Hilda dormiu aninhada aos meus pés, e Caio vomitou na madrugada anterior a minha volta pra casa.
No link abaixo tem uma resenha sobre o Folhetim Pulp seguido de uma entrevistinha. Vale conferir. O artigo é assinado pelo escritor Mariel Reis.
O CALOR DAS COISAS
Vai um trechinho:
"Edgar Wilson é um matador de porcos. Tanto dos animais quanto daqueles que se assemelham a eles "o problema dos porcos é que eles acham que são gente" afirma a certa altura dos acontecimentos, e arrisca "Eles te olham e acham que você é um deles ou vice–versa". Com esta exposição, a moral do personagem justificará o desossamento de algumas vicissitudes humanas como a inveja, a ira e a cobiça".
*That´s all folks*
3 comentários:
Ana, estou passando aqui para avisar - como estou fazendo com todos os que comentam no meu blog -, que a partir de agora também têm textos meus no blog reacaocultural.blogspot.com (um pasquim virtual do qual estou participando). Vale a pena conferir, tam muita gente boa envolvida no projeto. Abraços do crítico da caverna cinematográfica.
P.S: quanto a fotonovela, ainda não vi toda, mas a parte que vi achei incrível.
OK. Vou passar lá!
Hilda sente saudade. Não sei se do edredon ou de ti. Caio vomitou de amor. Nervoso, ele. Voltou o cinza. E teremos pão de queijo para a hora da sinhá mooooçaaaa.
saudade,
Cris
Postar um comentário