sexta-feira, setembro 22, 2006

Pão de queijo e um sofá decente.

Acabo de chegar de Sampa. Tô bem cansada. Cheguei lá com um baita toró, mas deixei sol pra trás. É muita coisa pra contar. Mas posso assegurar que tive exatamente uma tigela de pão de queijo, um sofá mais que decente, edredon de pena de ganso e a companhia de Caio F. Abreu e Hilda Hilst. Sim, eles estavam no apartamento em forma de gatos. Hilda dormiu aninhada aos meus pés, e Caio vomitou na madrugada anterior a minha volta pra casa.
No link abaixo tem uma resenha sobre o Folhetim Pulp seguido de uma entrevistinha. Vale conferir. O artigo é assinado pelo escritor Mariel Reis.
O CALOR DAS COISAS
Vai um trechinho:
"Edgar Wilson é um matador de porcos. Tanto dos animais quanto daqueles que se assemelham a eles "o problema dos porcos é que eles acham que são gente" afirma a certa altura dos acontecimentos, e arrisca "Eles te olham e acham que você é um deles ou vice–versa". Com esta exposição, a moral do personagem justificará o desossamento de algumas vicissitudes humanas como a inveja, a ira e a cobiça".
*That´s all folks*

3 comentários:

Anônimo disse...

Ana, estou passando aqui para avisar - como estou fazendo com todos os que comentam no meu blog -, que a partir de agora também têm textos meus no blog reacaocultural.blogspot.com (um pasquim virtual do qual estou participando). Vale a pena conferir, tam muita gente boa envolvida no projeto. Abraços do crítico da caverna cinematográfica.

P.S: quanto a fotonovela, ainda não vi toda, mas a parte que vi achei incrível.

ana paula maia disse...

OK. Vou passar lá!

Anônimo disse...

Hilda sente saudade. Não sei se do edredon ou de ti. Caio vomitou de amor. Nervoso, ele. Voltou o cinza. E teremos pão de queijo para a hora da sinhá mooooçaaaa.

saudade,
Cris